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sábado, 1 de agosto de 2009

Jogador Apodi




Na comunidade rural de Poço Tilon, localizada às margens da BR-405, KM 63, sentido Apodi/Mossoró, nasceu Luiz Dialisson em 13 de dezembro de 1986. De família pobre, sofreu também na infância com as brigas dos pais, fome e trabalho duro na roça e no mato.

Correr atrás de bode, cavalo e gado era a maior diversão do menino. Aos12 anos de idade tomou uma decisão de homem feito. Triste com as discussões em casa pediu moradia no sítio do tio Antonio, irmão de sua mãe.Também puderaTitoin era coligado nas carreiras atrás dos animais.

Com ele, bancava o sustento no inverno através do plantio de feijão e milho. Noverão, entrava mata adentro para passar longos cinco dias. A missão era quebrar pedras para fazer calçamento de ruas à base de marretas de até 8kg.

Qual louco imaginaria que o humilde Luiz Dialisson como pessoa passaria a carregar o nome da cidade Apodi pelo Brasil?Aconteceu!Hoje o jogador do Vitória da Bahia “Leão” é referência nacional do município de Apodi com pouco mais de 35 mil habitantes foi a esperança dos rubro-negros pelo tri no futebol baiano.

Bom menino, era colado com os amigos Rildo e Nenelo. “O Apodi sofreu muito, passou fome. Amigo de todos aqui. Ninguém dava muito valor a ele”, se emociona o tio Antonio Souza, 47 anos, ainda morador do mesmo sítio. Na hora em que a reportagem fez a foto da família do jogador Apodi. O tio Antonio Souza estava se dedicando aos trabalhos na roça e não teve como aparecer.


MADRUGADA – Os quatro irmãos e a mãe, dona Maria Aleluia, hoje moram numa casa novinha construída pelo filho famoso. Todas as despesas dos familiares são pagas com o dinheiro que Apodi manda todo mês. “Um menino muito bom. Estou emocionada em tirar essa foto para um jornal da Bahia”,falou dona Maria.

Quando vem todo fim de ano passar férias, é festa. Apodi sempre chega de madrugada e os parentes estão ali, esperando. Já no descanso de casa, não perde a chance de filar o baião-de-dois, mistura legal de feijão e arroz.

O primo Carlos André, 18 anos, resume os babas da infância. “Só paravam ele na pancada, na porrada mesmo. O homem corre demais.Tem uma turbina atrás. Era brincadeira pura”, conta.

Dia de jogo do Vitória na região é sinônimo de festa. Todos pegam seu radinho e sintonizam a Rádio Sociedade da Bahia para curtir as jogadas do rubro-negro. “Todo jogo escuto, mas no dia que o Vitória foi tricampeão, foi muito emocionante”, afirma seu Antonio.

2 comentários:

  1. ele num jogou no Palmeiras?????????????

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  2. nao entendi muito o teor dessa matéria, quando na verdade nem mesmo o próprio Luis Dialisson de Souza Alves(Apodi)não autorizou-a.Percebo que o interesse maior é expor a vida pessoal e a vivência familiar dELE E mais sem nenhum funademnto em pesquisa e ainda entrando com muitas inverdades...Procurem o que fazer!Isso aí não dar ibope, não vende jornal. Venham na Liga Norte Riograndense contra o Cancer, que lá sim vcs terão do que falar e com fundamento. É muito nao ter o que fazer mesmo...

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